20090413

o post sem assunto


Eu poderia estar matando, eu poderia estar roubando, eu poderia estar escrevendo uma resenha (due tomorrow) mas estou aqui postando neste digníssimo blog.
Assunto mesmo eu não tenho não, nada além da procrastinação me motiva. Eu poderia até estar dormindo dois hits mas estava determinada a escrever a (mal)dita da resenha. Estava.

Começo a trabalhar hoje. Não sei (eis que toca meu telefone. É a Neusa do ACR, dizendo que não começo a trabalhar hoje, e sim amanhã.) se bolsa é considerado trabalhar, tomara que não, não trabalhar é mais fácil que trabalhar, eu penso assim.
Trabalharemos eu e Mariana juntas, com intervenções em patrimônio. Bombar no SkecthUp, ao que parece. Tenho uma ilusão no fundo de mim que viajaremos a todas as cidades históricas dessas Minas Gerais. Parece ótimo, aqueles carros brancos (da época de Nini revolucionando) com a faixa amarela da UFMG. É isso que eu chamo de status. Gosto da idéia de que terei muito glamour no trabalho, afinal, arquitetura é glamour.

Agora, nada glamour é viajar no feriado. Francamente. Nada mais irritante do que aquelas estradas lotadas e aqueles rapazinhos em seus utilitários indo e vindo de Escarpas. De uma forma geral, claro.

Não que eu estivesse reclamando, mas lembrei de uma reportagem que li (no feriado). Tem um pessoal querendo livrar o mundo de reclamações, sarcasmo e críticas. Você usa a pulseira durante 21 dias e nesse período. Se reclamar, zera a contagem de dias. Parece que é como uma desintoxicação. O melhor é que tem toda uma linha de produtos, do tipo livro-camiseta-dvd pra você não reclamar gastando. Nos EUA já é sucesso.
Eu só acho que reclamar é sinal de inconformismo, que é melhor do que ser vaquinha de presépio.

que o almoço tá na mesa.

Um comentário:

  1. a gente pode até reclamar demais de vez em quando, mas sem reclamar como aguentaríamos chegar ao potinho de ouro que está no final do arco-íris da máxima "no pain no gain"?
    e os carrinhos são muito da época da creche campus ufmg

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